terça-feira

Serra, aminésia oportuna

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, mudou o discurso sobre a hegemonia de um partido no poder. Em 2008, após a reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM), o tucano comemorou dizendo que “o monopólio perdeu” e afirmou que “meu partido não tem essa pretensão”.

Ontem, questionado sobre a declaração e o fato de uma possível vitória do aliado Geraldo Alckmin ao governo consolidar 20 anos de comando do PSDB no Estado, Serra recuou: “Foi um acesso de burrice minha se eu fiz esse discurso”.

Na noite de 26 de outubro de 2008, no auditório do hotel Ca’d’Oro’, no centro da capital, Serra afirmou, logo após a apuração dos votos ter confirmado a vitória de Kassab, que “quem ganhou no Brasil foi a pluralidade e a diversidade” com os resultados das eleições. “O monopólio perdeu e perderam aqueles que sonham com ele. Espero que desistam. Meu partido não tem essa pretensão”.  Continue lendo...

Share/Save/Bookmark

Serra mente sobre os genéricos #Eleições2010

Em dezembro de 2009, o Senador Antonio Carlos Valadares (PSB/SE) fez um discurso em homenagem ao ex-ministro da Saúde, Jamil Haddad (PSB/RJ), que havia falecido.

No discurso, Valadares faz o registro histórico, restabelecendo a verdade, sobre quem foi o verdadeiro autor do decreto dos remédios genéricos. Foi o próprio Jamil Haddad, quando editou o decreto-lei nº 793, de 1993.

José Serra (PSDB/SP) faz uma coisa deplorável: faz propaganda mentirosa, como se fosse ele o autor do programa de genéricos, "roubando" a autoria de Jamil Haddad.

Serra sequer cita o nome de Jamil Haddad em suas auto-propagandas, mas contra fatos não há argumentos. O decreto-lei nº 793/1993 fala por si, e comprova a mentira perpetrada por Serra.

Transcrição do blog: Amigos do Presidente Lula

Share/Save/Bookmark

sábado

Votar no Serra?

Charges: Série Eleições2010


Share/Save/Bookmark

quarta-feira

Veja, a revista, consegue fica cada dia pior. Impressionante como consegue!

Outro dia, em uma sala de espera, acabei por folhear uma revista que estava entre outras – do gênero sala de espera de consultório – para distrair enquanto se espera a vez. Era a veja. Há muito tempo não via a veja e, qual não foi minha surpresa ao constatar como ela se afundou mais ainda – se é que isso seja possível – na virulência panfletária, para não dizer partidária, na onda que arrebatou a mídia conservadora como um todo, Folha, Globo, Abril (a editora) e outros jornais e revistas que desistiram do jornalismo.

Claro que linha editorial e ideologia é normal, mas, não há porque abrir mão da compostura e isenção, pelo menos quanto aos fatos em si mesmos, eufemisticamente, às custas da verdade. Acho que o estilo de certo colunista, como é mesmo o nome dele? Aquele que diz jogar pedra (com o estilingue) onde bota os olhos... o seu “jeitão” acabou contaminando de uma vez por todas, toda a redação da revista. Continue lendo...

*
Share/Save/Bookmark