Um detalhe interessante
em tudo isso é que desta “elite” que se julga o supra sumo da
civilidade, senão da honestidade, fazia parte a dona da Daslu
– já falecida – mãe da moça da foto, que foi presa pela
Polícia Federal por ter feito aquele templo de consumo de alto luxo
com mercadorias contrabandeadas, em nada comprometeu a imagem do
empreendimento nem dos proprietários diante da clientela “refinada’
que fica “metendo o pau” na desonestidade dos outros, como pode
ler abaixo.
Marcela Tranchesi, filha da dona da Daslu |
Clientela da Daslu comenta o “mensalão”
Na tarde de terça-feira, dia 7, um grupo de empresárias, socialites e “descoladas” de São Paulo assistia ao desfile de lançamento da nova coleção de verão da Daslu, no shopping Cidade Jardim.
Naquele momento, o STF (Supremo Tribunal Federal) realizava a segunda sessão para ouvir os advogados dos réus do “mensalão”.
Em 2005, no auge do escândalo, o maior da era Lula, a dona da butique, Eliana Tranchesi, foi presa por suspeita de sonegação.
A investigação que atingiu a empresária, ícone do luxo, foi interpretada por sua clientela como retaliação, uma forma de o governo desviar a atenção. Eliana morreu em fevereiro, sem que seu julgamento, ao contrário do “mensalão”, chegasse ao fim.
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