quarta-feira

Acredite ! Clientes da Daslu e do JK Iguatemi discutem o “mensalão”

Um detalhe interessante em tudo isso é que desta “elite” que se julga o supra sumo da civilidade, senão da honestidade, fazia parte a dona da Daslu – já falecida – mãe da moça da foto, que foi presa pela Polícia Federal por ter feito aquele templo de consumo de alto luxo com mercadorias contrabandeadas, em nada comprometeu a imagem do empreendimento nem dos proprietários diante da clientela “refinada’ que fica “metendo o pau” na desonestidade dos outros, como pode ler abaixo.

Marcela Tranchesi, filha da dona da Daslu
"As socialites, leia-se desocupadas, paulistas destilam todo seu desconhecimento, arrogância e preconceito sobre o que acontece no Brasil. Saiu na coluna da Mônica Bergamo de domingo, dia 12.

Clientela da Daslu comenta o “mensalão”

Na tarde de terça-feira, dia 7, um grupo de empresárias, socialites e “descoladas” de São Paulo assistia ao desfile de lançamento da nova coleção de verão da Daslu, no shopping Cidade Jardim.

Naquele momento, o STF (Supremo Tribunal Federal) realizava a segunda sessão para ouvir os advogados dos réus do “mensalão”.
 Em 2005, no auge do escândalo, o maior da era Lula, a dona da butique, Eliana Tranchesi, foi presa por suspeita de sonegação.

 A investigação que atingiu a empresária, ícone do luxo, foi interpretada por sua clientela como retaliação, uma forma de o governo desviar a atenção. Eliana morreu em fevereiro, sem que seu julgamento, ao contrário do “mensalão”, chegasse ao fim.

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