Com
o placar da votação secreta do processo de cassação do
Demóstenes – 56 a 24 – dá para perceber a importância da
lei que tramita no Congresso que colocará fim ao voto secreto nestas
situação, cassação de mandato.
Na falta de outra palavra, é, mesmo, uma obscenidade, um representante eleito pelo povo não prestar contas de seu voto a quem o elegeu em situação tão séria como é o caso envolvendo o ex-senador Demóstenes e, de resto, em todas as demais situações.
Afinal de quem é o voto? Não é dele, do senador ou deputado, ele é um preposto – muito bem pago, por sinal – dos seus leitores a quem tem que dar total satisfação de seus atos, e é o que lhe dá existência e confere autoridade.
Quem seriam estes 24 senadores? A quem ou a quais interesses vem efetivamente servindo, às custas do voto de confiança de seus eleitores e do dinheiro publico que lhe paga super salários e a grande lista de regalias?
Do Coluna do Leitor
Na falta de outra palavra, é, mesmo, uma obscenidade, um representante eleito pelo povo não prestar contas de seu voto a quem o elegeu em situação tão séria como é o caso envolvendo o ex-senador Demóstenes e, de resto, em todas as demais situações.
Afinal de quem é o voto? Não é dele, do senador ou deputado, ele é um preposto – muito bem pago, por sinal – dos seus leitores a quem tem que dar total satisfação de seus atos, e é o que lhe dá existência e confere autoridade.
Quem seriam estes 24 senadores? A quem ou a quais interesses vem efetivamente servindo, às custas do voto de confiança de seus eleitores e do dinheiro publico que lhe paga super salários e a grande lista de regalias?
Do Coluna do Leitor

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